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ASSIM COMO UM PÁSSARO, DEIXA-ME PAIRAR NO AR




















Nascemos livres, tristes e alegres. Há quem nem chora quando nasce, há que sorri quando nasce e depois de meses ri. Não sou mulher é óbvio, não me lembro como nasci, mas disseram-me se chorei ou sorri. Nunca nasceremos chorando até o fim, sempre choramos, quiça pelo susto quando sentimos o calor daquela naqual estávamos dentro dela e de tanta gente estranha, e não só, também do mundo que pela primeira vez nos deparamos. Nascemos livres, tristes e alegres.

Com o passar do tempo toda aquela graça vai se perdendo, toda liberdade que a gente tivera no dia em que nascemos é aprisionada por aqueles que a gente viu em nossa volta quando demos o primeiro choro, o primeiro grito, o primeiro sorriso...
São eles mesmos que aprisionam todo o nosso sorriso, toda a nossa liberdade.
Contudo, porfavor, eu vos peço:

Deixem-me sorrir do tipo quando vim para este mundo, deixem-me chorar menos porque quando nasci, sorri mais do que isso. Me dêm a minha liberdade. Assim como os pássaros que pairam no ar, deixem-me livre para que eu possa voar e respirar.


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